O Brasil entrou no rol dos exportadores de delinquentes. O atentado contra a vice-Presidente da Argentina foi supostamente cometido por um brasileiro. A autoria seria logo e firmemente rejeitada, se as armas de fogo não desfrutassem de tanta simpatia entre nós. Nem a propósito, um deputado paulista foi ao escritório de um colega, e lá disparou um tiro em direção à fotografia do desafeto. Quase na mesma hora em que Cristina Kirchner era ameaçada pelo Adélio portenho.
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