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Ensinem-me, por favor

Foto do escritor: Professor SeráficoProfessor Seráfico

Meu interesse pela Economia extrapola o que terei aprendido em curso da CEPAL, faz mais de 40 anos. Por isso, encontro dificuldade para interpretar certos fenômenos, a maioria deles reduzida a meras equações e médias. Algo correspondente à absoluta desvinculação entre os fenômenos econômicos e a vida das pessoas. Recorro aos economistas ditos liberais ou neo-liberais, tanto eles se arrogam o direito exclusivo de portadores da Verdade. Como eles explicarão a fome crescente diante da tão festejada deflação? Ou esta nada tem a ver com a alimentação das pessoas? E o que me dizem eles a respeito do rompimento do teto de gastos? Ao que minha maldita (porque excessiva) memória registra, o teto de gastos públicos (investimentos em infra-estrutura, por exemplo) seria indispensável ao equilíbrio das contas públicas. Deixou de ser? E por que? Para onde vai o resultado do PIB dito em ascensão? Estará escondido nas mansões que desempregados excêntricos mantêm debaixo de viadutos? Se quiserem, colegas advogados, mesmo os que, não o sendo, exercem carreira jurídica no Poder Judiciário e órgãos policiais e de controle, podem ajudar-me a dissipar enormes dúvidas. Como a que vê excentricidade no pagamento de grandes valores em moeda. Não digo sonante, porque o máximo que papel faz é farfalhar. Ajudem-me, por favor!

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