Os fugitivos da penitenciária de segurança máxima (!!!) de Mossoró desafiam o Estado brasileiro, em sua trajetória. Mais grave, mostram o poder do crime organizado, que todos sabemos também presente no cenário político. Combine-se isso com a existência de um verdadeiro paiol, mantido por um coronel da reserva do Exército, em Campinas. Ou uma coisa nada tem a ver com a outra?
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