Não bastassem manifestações da brutalidade característica dos atuais dirigentes do Brasil, todo dia se sabe de um acontecimento por ela inspirado. Agora, o embaixador brasileiro na Guiné-Bissau faz da embaixada feudo pessoal. Neste caso, reservando espaço para sua conje (como diria o ex-sinistro da Justiça) nas dependências oficiais. A "diplomata", fiel ao ideário e às práticas vigentes, trata de ofender os anfitriões. Tudo na conformidade da barbárie em voga.
Diplomacia do porrete
Atualizado: 12 de nov. de 2021