Se todos só gostassem do azul, o que seria do amarelo? Esse era mote inserido em propaganda de um produto que já nem me lembro o que seria. Lembro, porém, que dá a dimensão em que a diversidade pode ser apreciada. Sem que se percam de vista os fundamentos de nossas escolhas. Isso vai desde o time pelo qual se torce, à religião que se professa, às pessoas de que nos aproximamos. Sem que, por qualquer que seja o motivo, as desrespeitemos como seres humanos. Pelo que se lê nos jornais e redes (anti)sociais, está plenamente justificada a escolha do deputado Arthur Lira para disputar a Presidência da Câmara dos Deputados, em substituição a Rodrigo Maia. A folha corrida, não o currículo, do candidato traz as credenciais valorizadas pelos que o apoiam e pelos que o indicam. É antigo o hábito de seus adversários (esta será a resposta esperada) o levarem à barra dos tribunais. Em processos numerosos, também amplos, eis que os caminhos à margem da Lei são variados. Em alguns, houve a absolvição; em outros, o arquivamento. Também os há em andamento. Sem esquecer que, portador de mandato federal, Arthur se beneficia da confusão que se faz ao instituto da imunidade parlamentar, estendida a todo e qualquer delito ou infração cometido por mandatário com assento no Legislativo. Olhando-se o cenário, a candidatura atende às exigências dos eleitores envolvidos. Pode-se arte usar a presunção de inocência, mas considera-lo um anjo antes de ter tudo julgado é inadmissível.
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