Para alguns observadores, o cancelamento do Festival de Ópera do Amazonas é apenas ato inaugural. De um processo obscurantista que culminará (se outros alvos não se mostrarem propícios) com a dissolução da Amazonas Sinfônica. Tudo ao modo do (des) governo obscurantista que domina o Estado. Os descontentes levantam a hipótese de que os gastos com publicidade dos (des)governantes estaduais correspondem a 40 vezes os custos do Festival cancelado.
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