É quente a batata que as esquerdas francesas têm nas mãos. Tornam-se cada dias mais explícitas as divergências entre os grupos esquerdistas que, juntos, venceram a eleição parlamentar. Agora, que o Presidente Emmanoel Macron aceitou a renúncia do Primeiro-Ministro Gabriel Attal, o governo interino passa a ser apenas um figurante, tão tolhido em suas prerrogativas normais. Diz-se do Brasil que aqui as esquerdas só se unem no cárcere. Lá, a vitória, não a derrota, pôs em evidência a desunião. Parece que o, processo político de nossos dias, onde quer que seja, vêm sempre um butim a conquistar.
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