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Assim é demais

Sou dos que acham irrisórios os vencimentos pagos aos servidores públicos, se os comparo com os ganhos de certos empresários. Muitos destes, enriquecidos à custa de financiamentos privilegiados, negócios milionários mantidos com o Estado, perdões de divida com o poder público - quando não simplesmente da sonegação. Por isso, entendo que os chefes dos três poderes não estariam sendo adequadamente remunerado se não chegasse aos 40 ou 50 mil seus ganhos oficiais. As despesas pessoais de todos eles, obviamente, sendo pagas por essa remuneração. Recorro a recentes decisões da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo: a primeira majora o vencimento do governador e outras autoridades; outra reduz o imposto sobre herança de 4% para 1%. Ou seja, incorre em mais uma das muitas injustiças fiscais em que nos tornamos especialistas. Reduz em 75% a tributação da transmissão patrimonial para herdeiros. Mais que um abuso, trata-se de mais um escárnio contra não apenas o contribuinte paulista, mas a todos os brasileiros.

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