O ator Paulo Betti, em recente mensagem divulgada nas redes sociais, advogou a retomada das cores da bandeira pela esquerda. O verde-amarelo com que os genocidas e seus aliados pretendem cobrir a direita não pode continuar exclusividade deles e dela. Agora, Celso Rocha Barros, articulista da Folha de São Paulo, recomenda o uso de todas as cores, com razão argumentando que o importante é ir às ruas, protestar contra o (des)governo que já matou mais de 520 mil seres humanos. Ao morticínio calculado ele chama autoritarismo assassino ou latrocínio em massa. Se há quem discorde, o que menos importa é a cor com a qual combater o mal. E dizer NÃO à morte!
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