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Antiguidade é posto

Reivindico posição que só a idade e o permanente aprendizado proporcionam. Aprendiz inveterado, posso morrer antes de chegar à sabedoria, mas isso não amenizará meu desejo de saber. Esse propósito e escolha frequentemente me acionam a memória, levando-me a receber novas lições ou atualizar outras, trazidas de longe. Criança, usava cadernos cuja capa era ilustrada por um escoteiro identificado pelo uniforme, empenhado em fincar no solo pequeno mastro com a bandeira do Brasil. Então, a bandeira auriverde não era utilizada como símbolo de perversidade, egoísmo e propósitos malsãos. Avante era o nome dado a esse caderno, grafado acima da imagem da capa. A expressão, nesse caso, tentava passar a quem a conhecesse o compromisso dos mais jovens (o escoteiro) com o progresso e com seus concidadãos, representados em sua totalidade pela identificação com o símbolo nacional. Hoje, o máximo que se pode arguir, para atualizar a imagem, o símbolo e a mensagem contidos na capa do caderno, diz respeito à globalizaçào e ao Planeta, a casa e a pátria de todos os terráqueos.

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