A tentativa de transformar o Palácio do Planalto, o STF e o Congresso Nacional em uma nova Bastilha fracassou. As hordas terroristas que caminharam sob a proteção das forças distritais até a Praça dos Três Poderes não lograram o golpe arquitetado, estimulado e incitado durante quatro longuíssimos anos, a partir dos gabinetes oficiais. Na impossibilidade de dar o auto-golpe insinuado por autoridades do (des)governo, nada obstaria interromper o trigoverno de Lula. Era o que pensavam os terroristas e suas lideranças, qualquer a distância em que se encontrem. Há mais de dois séculos, e inspirados nos valores iluministas, os revolucionários franceses promoveram a derrubada da Bastilha, símbolo do absolutismo. No Brasil da terceira década do terceiro milênio, a inspiração vem do obscurantismo que não admitiu a vigorosa manifestação dos eleitores, a despeito das ações criminosas para impedi-la. Ao contrário do que pretendiam (quem sabe ainda pretendam) os fascistas rejeitados, os brasileiros têm tudo para revigorar a democracia e garantir que jamais seus inimigos reunirão forças capazes de promover o retrocesso ao autoritarismo.
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