Na capital paulista, um humorista preto foi vítima de agressão racista, partida de uma vizinha e de seu filho. As imagens projetadas nas telas de televisão e o som ouvido não deixam qualquer dúvida. A menor resistência ou resposta do agredido Eddy Jr. poderia decretar-lhe a morte. Com golpes de facão ou garrafadas, pois para isso serviam as armas dos agressores. Não se trata de caso raro, antes de prenúncio do que resultará de manifestações semelhantes, às quais contam com o estímulo, apoio e proteção de autoridades, a começar do Presidente da República. Salve-nos, quem?
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