As águas que correm nos vários cursos espalhados pela capital do Amazonas e em todo o território estadual nem sempre são escuras. Mais escuras que elas é o líquido encontrado no cérebro de muitos dos agentes responsáveis pela calamidade que as enchentes determinam, ano-após-ano. Se, no Nordeste, a seca é a manjedoura onde se alimenta o apetite voraz de muitos, das águas amazônicas faz-se a sopa que mata a fome dos daqui.
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