Não cessa a onda da extrema-direita, mundo afora. Enquanto Pedro Sánchez (PSOE) recua no seu propósito de renunciar, seus adversários acusam-no de passadista. Na Áustria, descobre-se que a direita se alinha a Putin. Apenas a confirmação de que a Rússia deixou de ser comunista, faz tempo. Não é diferente na Alemanha, onde um surpreendente dilema agride os fundamentos da própria economia neoliberal. Os especialistas de lá dizem que o conflito está entre poupar e investir. Pensava-se que uma coisa (a poupança) levaria à outra, o investimento. Mentiras sempre um dia porão o rabo, ou a cara, de fora. Como todo tsunami, não se espere coisa boa, quando direitos individuais e coletivos são postos em xeque.
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