Era 01 de abril de 1964. O golpe militar abortado pelo suicídio de Getúlio Vargas parecia próximo de consumar-se. Brizola corria todos os riscos para que seu cunhado, eleito segundo a Constituição de 1946, não se rendesse aos golpistas de então. Levou Jango para o Rio Grande do Sul. De lá viria a resistência. O senador Auro de Moura Andrade, Presidente do Senado e comprometido com o golpe, declarou vaga a Presidência, inventando a ausência de João Goulart e sua fuga para o exterior, sem autorização do Congresso. Nos dias que correm, a ausência que tanto bem faz aos brasileiros registra-se mesmo com a presença física do Presidente em território nacional. Imaginem se Auro ainda estivesse vivo e com mandato senatorial!
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