O recuo do Ministério da Educação não é o primeiro, nem destoa dos movimentos erráticos do (des)governo federal. Na verdade, essa tem sido a regra, sempre que o setor mais diretamente atingido vê seus brios feridos, seus direitos agredidos e o futuro do País comprometido. Ao suspender o corte de recursos para o ME, o pau-mandado setorial do Presidente da República mostrou-se a cópia do patrão, valente contra os indefesos, um tchucatchuca diante dos resistentes. Incrível é a forma como certos setores e segmentos da sociedade ainda mantêm apoio ao candidato à reeleição que prometera extinguir. A não ser que, acostumados às trevas, imaginem-se beneficiários do que lhes pode prometer a ditadura teocrática-miliciana em pleno andamento. Quando autoproclamados cristãos usam o nome do inspirador da Igreja para aplaudir, estimular e difundir atos hostis à democracia, à Constituição e à Lei penal, só a preferência pela escuridão explica o fenômeno.
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