Luciano Hang, o proprietário das lojas Havan, revoltou-se com a presença de agentes da Brigada Gaúcha, quando liderava manifestação pela abertura do comércio de uma cidade do Rio Grande do Sul. Sem máscara, talvez por que lhe baste a aparência de um papagaio, desrespeitava determinações do poder público local e punha em risco seus liderados. Tudo dentro do figurino do seu ídolo. Reagindo aos agentes da Lei, reclamou de estar sendo tratado como bandido, nas palavras dele mesmo. Se a sonegação de impostos e o desrespeito às leis e demais normas protetoras da saúde não constituem infrações legais, ele até que tem razão. Se não, é legítimo exigir dele que se comporte de outra maneira. Como o fez, à margem da Lei, não merecia outro tratamento. E toda a nação sabe de outras ações ilícitas a que ele deu apoio ou praticou.
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