À falta de argumentos que possam esvaziar os trabalhos da Comissão de Transição ou invalidar os propósitos anunciados pelo Tripresidente Lula, seus inimigos se apegam à carona que o levou ao Egito. Tão afeitos e acostumados com rachadinhas, fake-news, segredos orçamentários e outras formas de corrupção, sequer os preocupa a mobilização criminosa que, feita pelo outro lado, eles considerariam ameaçadores da segurança nacional. Ao mesmo tempo, tentam apagar da memória dos brasileiros reiterados pronunciamentos, em geral cheios de ódio, do objeto de sua abjeta admiração. Como se Lula algum dia tivesse dito que sua especialidade é matar. Como se ainda não tivesse sido amplamente ultrapassado o número de mortes desejadas pelo quase ex-Presidente, com a direta e indireta participação nos que a covid-19 levou. Refresque-se a memória de todos: beirando os 700.000 mortos. Deixemos de lado, para não ir muito longe, os cadáveres de Marielle, Anderson, Dom Thomas, Bruno, Maxsuel, além de outros. Se me faço entender, como descartar os riscos que Lula assumiria, se pretendesse viajar em voo comercial ou em avião da própria força aérea oficial? Tanto quanto haveria risco se o Presidente eleito entrasse em avião em que estaria ausente o amigo e proprietário do equipamento. Sabe-se da impulsão de morte dos que odeiam Lula. Sabe-se também do que são capazes os atuais (des)governantes, aos quais não têm faltado o poder, o saber e o querer. Por ter ouvido do rei auto-proclamado, mais de uma vez e de ter boa memória. Quanto ao poder, embora entocado, o atual mandatário pensa contar com metade dos brasileiros. Isso o demonstra a multiplicada e lamentável presença deles na porta dos quartèis. Dentro, número impreciso de fiéis escudeiros. O saber consta de expressão dita pelo próprio quase ex-Presidente, como referência à síntese do que melhor aprendeu. O ódio que o tem orientado e infecta sua coorte gera o desejo e a vontade. Nada mais querido que metralhar a petralhada. E todos - no caso, a maioria - que deu a ela os votos indispensáveis na subida da rampa.
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