É quase nenhuma a cobrança pelos dias de sufoco por que tem passado a população de Manaus. Voltou o cenário que tornou a capital amazonense, faz poucos dias, a cidade detentora do título de a mais irrespirável do Planeta. Triste título! Não obstante, das autoridades públicas e dos que promovem as queimadas ou mesmo dos que deveriam coibi-las, há certo silêncio suspeito. Enquanto isso, as equipes de saúde dos prontos socorros, ambulatórios e hospitais da cidade veem multiplicados seus esforços, muitas vezes sob o risco das injustificadas represálias das vítimas do desdém oficial. Gastar com propaganda é mais fácil que aplicar as verbas públicas na atenção aos contribuintes. Os narcisos da administração correm risco zero. A agressão dos descontentes, em grande medida a aplicação da Justiça pelas próprias mãos, sempre recai sobre os profissionais da saúde.
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