Mais de três décadas de existência não fizeram do Centro de Biotecnologia da Amazônia - CBA o que agora os responsáveis por seu gerenciamento prometem. Estaríamos às vésperas de ver aquele importante centro de ciência e tecnologia desempenhar o papel que teria orientado sua criação. A SUFRAMA, que durante as gestões de Delille Guerra de Macedo, Ozias Monteiro Rodrigues e Flávia Skrobot Barbosa Grosso resistiu ao pessimismo e ao desinteresse de certos setores econômicos e políticos, locais e nacionais, terá motivos para festejar. Basta que se leve a sério a promessa feita com toda solenidade, semana passada, em Manaus.
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