Só confirmação
- Professor Seráfico
- 26 de abr.
- 2 min de leitura
Muita coisa ainda oculta, a respeito da suposta facada de Juiz de Fora, um dia será conhecida. A morte de pessoas de alguma forma ligadas ao acusado da alegada tentativa de homicídio talvez chegue a ter suas razões e circunstâncias devidamente apuradas. Então, o lamentável acontecimento terá revelada a extensão da trama executada na cidade mineira, e nomeados todos os que dela participaram. Fatos posteriores, envolvendo a identificada vítima do que teria sido um atentado político, despertam novamente a curiosidade dos que não aceitam meias-verdades. Não bastassem os antecedentes do réu tido pelo STF como chefe de uma organização criminosa, as investigações da Polícia Federal e suas consequências trazem mais luz ao cenário. Desta vez, sem faca. Sem palanque ou caminhão. O cenário, agora, é a UTI de um hospital, na capital federal. A simulação de um equipamento instalado no rosto do réu hospitalizado e fatos posteriores no mesmo local ocorridos, não escapam à observação de qualquer pessoa medianamente informada e inteligente no mesmo nível. Instalações especiais nos hospitais, as unidades de terapia intensiva recebem pacientes em estado grave e sob o risco de morrer. Quando alguém chega lá, soa estranho e desafia a inteligência e a boa fé de qualquer pessoa a possibilidade de esse paciente reunir-se com amigos, parceiros, sócios ou asseclas para com eles conversar. Menor, ainda, a plausibilidade de o paciente estar em condições de gravar vídeo de propaganda de produto à venda no mercado. Tudo isso aconteceu, sem gerar a indignação de falsos indignados, que consideram a notificação do réu uma lesão a qualquer direito de que ele em breve será privado. Se as autoridades policiais e judiciais levarem ao termo óbvio - a condenação dos terroristas desmascarados no 08 de janeiro de 2025.
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