Só há morte quando não resta a lembrança. Por isso, a memória dos povos é das mais importantes fontes da História. As pessoas, igualmente, só desaparecem de vez quando ninguém mais delas se lembra. Algumas, porque deixaram obra meritória ou porque tenham seu nome gravado nos anais, têm vida mais longa. Serão imortais, portanto, até que todos os registros sejam apagados. Uma espécie de imortalidade relativa. Se há fatos que devem ser comemorados, outros merecem ser rememorados. Sobretudo, pelo que podem levar os indivíduos e as sociedades a evitar sua repetição. Escrevo isso tudo, para lembrar que algum parlamentar há de propor a criação de Lei que considere o dia 08 de janeiro o DIA DA INFÂMIA E DA VERGONHA. Creio ser esta uma forma de ensinar aos nossos pósteros os benefícios da democracia e do Estado nela fundado, e a abjeção da ditadura.
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