Os olhares cúpidos em direção aos cofres públicos entretêm boa parte dos agentes econômicos. Daí a tediosa cantilena reivindicando a redução do tamanho do Estado. Poucos dão atenção à carência de fiscalização em inúmeras organizações que deveriam zelar pelo bem-estar dos cidadãos, tenham a conta bancária que tiverem. E, também, dos que não as tenham. Os acidentes com barcos continuam causando a morte de passageiros, nos rios da Amazônia. Talvez porque não usem esse tipo de transporte, aos advogados da redução do aparato estatal não cabe ver nisso um problema. Que morram os que usam os barcos, livres da fiscalização que a Lei e os bons sentimentos exigem.
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