Provocador - dos piores
Por definição, todo bom professor é provocador. Sem despertar a curiosidade e o interesse do alunado, ninguém poderá dizer-se mais que um transmissor de provérbios prontos e acabados. É a dúvida que leva ao conhecimento, não a certeza. Esta, no máximo, sempre será o guarda-chuva debaixo do qual se protege a ignorância. Há, porém, provocação e provocação. A que aproveita à formação de bons cidadãos e melhores profissionais é o oposto da preferida pelo sinistro Abraham Weintraub, da (des)Educação. Já nem se fale do desconhecimento de sua língua nativa. Nem se duvide de que ele fale fluentemente outras línguas. A conferir.
Não é inédito que o colonizado saiba mais do que lhe ensina a metrópole, o patrão. Torna-se compreensível, portanto, o ódio que Weintraub alimenta contra a Universidade brasileira e a contribuição que as instituições públicas têm dado à sociedade. Ele tem lá suas (des)razões.