Os representantes da Amazônia na 75ª Reunião Anual da SBPC, encerrada dia 27 de julho em Curitiba destacaram-se pelo recado vigoroso e altivo contra a discriminação que a região sofre, em vários aspectos da vida nacional. O físico Ênio Candotti, Diretor do Museu da Amazônia-MUSA, e a socióloga Marilene Freitas (ex-Reitora da UEA) foram duros e firmes em seus pronunciamentos. A professora da UFAM listou três tópicos que devem pautar as lutas da comunidade científica amazônica: evitar o extrativismo científico da região, evitar o apagamento da memória cognitiva da inteligência local e combater a exclusão dos cientistas formados pelos seus institutos de pesquisa. Candotti, Presidente de Honra da SBPC, afirmou: “A Amazônia não é bem aquilo que se tem divulgado, a presença de associações organizadas e centros de pesquisa de ensino público no seu interior é muito maior do que se imagina”. Em matéria divulgada pelo Jornal da Ciência, da Sociedade, é omitido o Instituto Evandro Chagas, desde 1936 instalado em Belém. Vá-se lá saber a razão!...
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