Pra que, Procon!
Os jornais noticiam autuação de 11 empresas de educação, no Amazonas. Teriam sido punidas com a aplicação de multas, pela cobrança de serviços não prestados em razão da pandemia. Nada menos, nem mais, que a prática que Ricardo Salles recomenda: aproveitar a matança imposta pela covid-19 para ganhar mais dinheiro. Se os prejudicados têm alguma esperança, podem apostar na exceção. A regra tem sido as empresas denunciadas ignorarem o suposto órgão de proteção do consumidor. E fica tudo por isso mesmo, quando não tem risco para o autodenominado investidor o capitalismo aqui praticado.