Colecionador inveterado, Joaquim Marinho deixou interessante acervo composto por peças que vão de coleção de quadrinhos de Carlos Zéfiro a cartões postais. Em sua casa manteve, por décadas, material suficiente e variado capaz de justificar a organização do espaço em museu. Ele bem que o tentou. Não o conseguindo, resta à família dar a conhecer os milhares de objetos dos quais uma primeira parte integra o livro em que a cidade de Manaus tem o crescimento retratado. Agora, postado também. A Editora Valer, como sempre, cúmplice reiterado nesta agressão a ignorância e ao obscurantismo.
É escuro, mas sempre haverá quem cante! Há vácuo, mas há os que insistem em pôr o som a reverberar! No deserto as flores podem sair de seus botões...
Comments