Comprovadamente eficaz na redução da violência policial, o uso de câmeras afixadas nos uniformes dos agentes da segurança pública foi descartado pelas autoridades policiais do Amazonas. Como antes o fora, pelo governo de São Paulo. A justificativa, se essa expressão cabe, tem muito a ver com os pretextos usados por Tarcísio de Freitas e todos os que acham que bandido bom é bandido morto. Aqueles cidadãos, pobres em sua maioria pretos, que ganham tal classificação, antes sequer de serem submetidos ao que a democracia chama devido processo legal. De nada tem adiantado o registro recorrente em pesquisas, debates, manifestações públicas, encontros acadêmicos e oficiais: a violência, nela incluída com destaque a promovida pela polícia civil e a militar, ocupa as pole positions. Para o governo amazonense no entanto, esse é assunto que não merece prioridade. Adquirir veículos e armas sempre tem a preferência, sabe-se lá por que motivos. Os números colhidos por órgãos e entidades insuspeitos não parecem chegar aos olhos dos que governam. São os cegos que não querem ver.
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