A matança de mais de seis milhões de judeus de quase nada terá servido. Como seria prova evidente de ingenuidade exagerada ou rematada ignorância esperar algum bom legado após os milhões de mortos alcançados pela pandemia. Haverá os que dirão estar na vacina a herança maior da covid-19, quando ela baixar a fúria assassina a que não faltam exímios e decididos ajudantes. Ao custo - nunca será demais repetir - de um novo e reforçado holocausto. Grande parte atribuíveis à forma como algumas "otoridades" reagiram ao mal. Não trazem nomes cheios de consoantes os carrascos de agora. Nem vão buscar na Ciência, voltada para objetivos os mais desumanos que se possa imaginar, o fundamento de sua ação. Se o amor constrói, tem igual força e validade a premissa de que o ódio só destrói. Organizações, programas (de proteção dos mais fracos, em especial), lugares, gente, aos milhões como se tem visto, Mundo a fora. Os judeus, sob Hitler e os matadores de ontem, e de outro lugar, seriam impuros, vergonha da espécie humana. Assim, mereceriam morrer nas câmaras de gás. No Brasil destes dias tão tristes e sombrios, são sepultadas também as esperanças de todo um povo. Os velhos são condenados e mandados a hospitais (quando há vaga)porque todos um dia morreremos. Não custa dar uma ajudazinha à Maldita. Os moradores de rua e pobres que sabem próxima a hora de fazer-lhes companhia, também podem morrer. Há grandes empresas que precisam ser assistidas e sua riqueza multiplicada, pois só elas dão lucro - ao Estado! Vejam o absurdo do raciocínio, se não ofendo os que realmente o têm. Agora, são os portadores de deficiência o alvo da fúria assassina que a todos apavora. A comparação cada dia mais lúcida dos que nos governam com Ubu-rei, se desejar introduzir um outro aspecto na personagem podem chama-lo Urubu-rei. Os abutres é que se alimentam dos restos, de tudo quanto sobrou, mero resto de tudo. a boca da ave agourenta a pôr fora todo o seu abjeto e nojento conteúdo.
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