Recente artigo de Oded Grajew, publicado na edição digital da FSP do último domingo, chama atenção para um projeto de nação, ainda não percebido no discurso de nenhum dos supostos candidatos à Presidência. No entanto, é disso que estamos precisando, não de projetos de governo, que a experiência autoriza dizer não serem mais que a manifestação da vontade e das escolhas individuais dos postulantes. No máximo, completados pelas aspirações partidárias ou de segmentos específicos da sociedade. Nada além disso. O fundador da Abrinq, ao contrário, atrai a atenção para um projeto de nação, indicando os pontos básicos orientadores das decisões e ações do governo, seja quem for o seu chefe. Quatro são os pilares da proposta de Grajew. A primeira delas, o aprofundamento da democracia participativa. Seguem-se a redução das desigualdades, os direitos humanos e o meio ambiente. Segundo o entendemos, sem vigoroso processo de ampliação e aprofundamento da claudicante democracia em que vivemos, torna-se inviável registrar conquistas nos demais itens. Como é nossa intenção escrever textos sucessivos sobre o assunto, este deixa marcada nossa suspeita de que a prioridade equivale, desde logo, à rejeição de qualquer medida antidemocrática, como tantas vezes a temos assistido. Os outros itens serão comentados, portanto, em textos posteriores.
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