É falso dizer que nada se pode aprender com o (des)governo atual. As tragédias também ensinam. Assistimos ao troca-troca de que seis virarão meia-dúzia e chegamos a essa constatação: cuidado deve ser posto no sinal: positivo (+)) e negativo(-). Qualquer que seja ele, uma lição terá sido aprendida. Está claro que nem sempre a imprestabilidade é um ônus. Depende de quem a ostenta. Os especialistas acabam sendo esquecidos, exatamente por sua imputada especialidade. Os que sabem nada de nada, contudo, sempre poderão prestar serviços, quando o vácuo se oferece. Sem nenhum compromisso, porque, tão ocos como o vazio que ocuparão, assemelham-se ao durepóxi, a tapar buracos. Nada mais. A não ser o risco de afundar-se num deles.
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