Lula ou Fernando Haddad, ou ambos, desta vez erraram no cálculo. Por isso, não conseguiram escapar de insatisfações de um lado e do outro. Dentre os que esperavam expressiva distância da política econômica neoliberal, porque foram muito aquém das necessidades da maioria dos brasileiros. Dos defensores, produtores e mantenedores da desigualdade, porque tentaram beliscar-lhes os cofres. O aceno à classe média (na qual as estatísticas oficiais incluem os que ganham 2 a 3 salários mínimos), talvez não consiga neutralizar a hostilidade dos ricaços. A flutuação do dólar é o exemplo mais evidente. O danado do mercado, atento a tudo e a todos, todo instante, não deixou por menos. Mesmo os que o controlam tendo obtido contundente vitória, com a rejeição da taxação das grandes fortunas.
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