Dentre as promessas do governo trabalhista que Keir Starmer conduzirá, encontram-se decisões aplicáveis à maioria dos países que rezam pela cartilha neoliberal. Lá, espera-se que os ricos paguem mais impostos, os professores ganhem melhores salários e tenham seu quantitativo aumentado, cresça a oferta de moradias para os pobres e verbas polpudas contribuam para levar o Reino Unido à emissão zero de gás carbônico. Mais difícil, o repatriamento de fugitivos da Ruanda e investimentos naquele país africano consta do programa trabalhista. Políticas opostas às da direita, extrema ou não.
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