Ontem (CAMAROTE/A floresta e seus animais), dizíamos que não é sábio nem prudente admitir a inocência de todos os médicos. Que inexistem os que desejam a morte, não a cura de muitos pacientes. Fatos ocorridos na cidade de Alta Floresta desmentem essa crença. Agora, sou forçado a repetir resposta dada a uma mensagem recebida, desta vez envolvendo uma advogada. Pior, uma conselheira federal da Ordem dos Advogados do Brasil, a piauiense Élida Fabrícia. Seduzida pelo reflexo da propaganda profissional de que se têm valido os profissionais ditos liberais, Élida publicou vídeo que o amazonense Beto Simonetti, Presidente da OAB-Nacional supõe conduta passível de constituir crime. No vídeo, a advogada oferece seus serviços aos que cometerem um crime passional, que ela diz, com todas as letras, ADORAR. O quanto bastou para o Presidente da entidade determinar a promoção, pelo órgão interno da OAB de procedimento ético disciplinar que apure os fatos. Rápida (o vídeo foi divulgado no dia 13 passado) e legítima, a reação de Beto só traz um senão: mencionar que à advogada serão assegurados a ampla defesa e o contraditório. Há advogados que, além de certos procuradores e juízes, não sabem disso, desde que entraram na primeira sala de aula das Faculdades de Direito?
top of page
Posts recentes
Ver tudoO reconhecimento do festival de Parintins como manifestação cultural relevante pode abrir novas perspectivas para a cidade de Parintins e...
00
Os leitores de jornais ainda impressos e os que acompanham as edições virtuais e os jornais de televisão devem ficar atentos. Diante da...
00
Artigo de autoria do Procurador e estudioso de História Ronald Peres é comentado hoje, na página COMISSARIA. O texto inspirador foi...
20
bottom of page
Comments