O jornalista Josias de Souza chama a atenção para o que este pobre escriba de província não estranha, no depoimento prestado pelo ex-Presidente fujão à Polìcia Federal. O destaque feito por Josias refere-se à resposta negativa dada pelo depoente às indagações do investigador. O advérbio não foi a constante, presente na maioria dos registros daquele encontro a que todos esperam se acostumar, a partir de agora. Motivos e fatos exigentes de apuração não faltam. O investigado só faltou dizer que não conhecia um tal coronel Cid e outro militar - como é mesmo o nome dele? - posto, o depoente não saberia informar por quem, no principal gabinete do Ministério das Minas e Energia. Nem assim deu outro rumo ou informação ao processo motivado pela descoberta de $ 16,5 milhões em ouro e diamantes que o fujão pretendeu incluir em seu patrimônio pessoal. Desta vez, seu negativismo levou-o ao risco de sofrer a interdição. A falta de memória, porque prejudica o discernimento das pessoas, tem sido fundamento da intervenção judicial. Não fossem as outras penas aplicáveis a muitíssimos outros atos delinquentes praticados pelo mesmo depoente, deixá-lo distante de joias valiosas e das caixas que o sítio de um ex-corredor da fórmula 1 abriga, seria o mínimo a espera. Talvez a velocidade de que o amigo solidário é capaz não baste para impedir a ação da Polícia e da Justiça. Desta vez, que não tarde! Se falhar, porá seus promotores no rol dos negativistas.
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