Desde o famoso plano Cohen (1937), pelo menos quatro atos terroristas foram cometidos ou tentados no Brasil republicano. O primeiro, deixou morta a secretária Lyda Monteiro, da OAB Nacional (1980); o segundo, em 1981, resultou na morte de um sargento e lesões em um capitão, às proximidades do RioCentro. Agora, o terror chega ás barbas dos chefes militares, em Brasília. Outro, frustrado, mandaria pelos ares a usina de abastecimento d'água do rio Guandu. Em nenhum deles há as digitais de um só esquerdista.
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