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Não é de hoje

Em recente comentário na BandNews/Difusora (13-06-2022), o sociólogo Marcelo Seráfico lembrou a morte de Chico Mendes, em 1988. O assassinato do líder seringueiro do Acre pode ter as mesmas motivações que levaram ao desaparecimento do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips. Em ambos os casos, não se trata de casos isolados, mas de ação obediente a certa estratégia, pelo que tem de coerente e convergente em relação ao tratamento dispensado à Amazônia pelos que mandam. O que mudou, de 2019 em diante, é a agressão ostensiva, barrada sempre pela condenação ao esquecimento de todo registro que esclareça os fatos. Há um fio condutor que liga os vários episódios, da agressão aos indígenas, da expulsão de camponeses de seus territórios e das mortes até a decretação do sigilo para documentos oficiais.

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