A jornalista Eliane Cantanhede desta vez aparentou desinformação. Para dizer o mínimo, porque a alternativa seria pior. Acreditar que os militares não gostam de civis armados contraria um fato tornado costumeiro, ainda na ditadura. Então, criaram-se no País centenas ou milhares de empresas de proteção patrimonial. Quase todas elas tendo como sócios ostensivos ou ocultos e diretores oficiais da ativa, sobretudo do Exército. Ao tempo, tais empresas eram legalmente instituídas como forças auxiliares das três armas.
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