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Mura ao invés de pedra no caminho

Para atender determinação da Procuradoria Geral da República, a Universidade Federal do Amazonas suspendeu a execução de protocolo firmado com a Potássio do Brasil. A empresa é suspeita de atividades ilícitas, dentre as quais fraude e pagamento de propinas a lideranças indígenas sediadas no Município de Autazes. Parte da comunidade universitária se manifestara contra o protocolo, não sendo maioria os mura que apoiam o uso do território da etnia para a prática da mineração. Antes, pesquisadores que subscreveram documento técnico indevidamente usado para facilitar as atividades da mineradora pediram a exclusão de seus nomes. Alegaram discordar do uso feito do documento antes subscrito.

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