Estudante de uma universidade brasileira, residente na zona Norte do Rio de Janeiro, está à véspera da consagração. E da pilhéria dos negativistas. Contra a FioCruz, onde se realiza o estudo e o pesquisador. Ainda é desconhecido o seu nome, mas já se divulga o feito: descobriu uma forma de reduzir as mortes por septicemia, que vitima milhões de seres humanos, em todo o mundo. Os estudos do jovem fluminense entraram na fase final, gerando promissora expectativa no mundo científico. Não nos admiremos se crescer a hostilidade dos inimigos da Ciência, por mais esta humilhante derrota. Nem será novidade ouvir discursos alegando a liberdade de expressão, para recusar o tratamento de pacientes à beira da morte. Esse é fenômeno dos nossos tristes dias.
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