Mais mentira
Deu-se para falar, nos últimos dias, em reforma administrativa. Para não fugir à regra, as razões apontadas não são mais que pretextos. Pior: fundadas em absolutas mentiras. Uma delas, a generalização de uma situação que atinge certos segmentos privilegiados do serviço público, a que o governo FHC deu o nome de funções de Estado. O grosso do funcionalismo ganha salários ridículos, a começar do próprio Presidente da República. Tirem-se os cartões corporativos e os penduricalhos, raríssimos os servidores, civis e militares, pagos com justiça. Como o moderno é fake...