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Maio, mês dos casamentos

O casamento entre o União Brasil e o Partido Progressista, além dos números ostentados, dá certas pistas aos que pretendem entender a política brasileira. Se aos analistas e comentaristas isso é interessante, eles já terão formulado algumas hipóteses a serem confirmadas no futuro, próximo ou remoto. Não é que a matemática possa dizer tudo sobre o conúbio UB-PP, tantos os interesses envolvidos e as alegações produzidas. Se os números apresentados pela nova federação tornam menor a importância do PL, também antecipam, juto a disso, uma debandada emigratória da sigla que se tem autoproclamado a mais extremada da direita. Mas esse é quase um detalhe, diante da probabilidade de emagrecimento do Partido Liberal, quando o STF mandar para o lugar devido - a penitenciária - os líderes do terrorismo frustrado em 8 de janeiro de 2023. Tanto o PP, quanto o UB constam das folha de pagamento do Ministério de Lula. À frente, o moribundo PSDB busca fugir do naufrágio e sonda alguma sigla que lhe dê a mão. Enquanto não chega a temporada de muda, as penas tucanas (não só as que a Justiça aplicará), poderão beneficiar-se da experiência do novo casal. Curioso é ver gente vocacionada para o caos dizer-se fiel à pacificação e reacionários-raiz apresentarem-se como progressistas. Não fogem à regra os tucanos, com sua social-democracia desviada.


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