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Logo, quem!

Mais corrupção que a de magistrado que se desvia de seus deveres profissionais e legais, a ponto de merecer a qualificação de parcial, impossível. Tal qualificação sequer foi dada por alguma das partes envolvidas em processo. A sentença foi proferida pelo órgão mais alto do Poder que o ex-magistrado tentou emporcalhar. Emporcalharia se, tal corpo e alma (?) estranhos, dele não fosse extirpado. Por mais que faça ou tente, o hoje senador eleito pelo Paraná não consegue desmentir fatos que apenas confirmam a desonestidade e as ilicitudes por ele cometidas. Desde a tentativa, com seu cúmplice Dallagnol, de apropriar-se de dinheiro da Petrobrás, até o registro de sua atuação profissional. Primeiro, como empregado de firma estrangeira mencionada nós autos de processo por ele mesmo dirigido; depois, como Ministro da Justica no desgoverno do fujão. Nem se lembre mais do que um - o beneficiário de suas tramóias - e ele mesmo o juiz desonesto, disseram um do outro. Para ambos desdizerem-se mutuamente, quando isso se mostrou lucrativo. O senador já diplomado, sem dúvida, conhece muito sobre corrupção. Não porque a tenha apurado no curso de algum devido processo legal, mas por suas próprias práticas. Mais será dito e escrito sobre ele, aí já pelos que apreciam e julgam as contas eleitorais. Esperem-se as manifestações do TSE e do TCU.

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