Não vejamos na Justiça um estorvo aos avanços da sociedade. Nem imaginemos em cada um dos que a compõem novos deuses, a que os vícios não assistem. Como instituição e poder, não tem como alhear-se à realidade que o envolve. Que seus erros, em toda e qualquer hipótese, sejam apurados, punidos e corrigidos. Sem prejuízo do prestígio á instituição. Deem-se ouvidos, por exemplo, ao que diz a Juíza Federal Jaiza Fraixe, da seção do TRF1- AM. Segundo ela, o melhor a fazer com os promotores e frequentadores de aglomerações seria confina-los na Arena da Amazônia, bem guardados, até que todos estejamos vacinados. Dra. Jaiza não exige leões, nem o polegar que decidiria pela morte dos confinados. A compensação estaria em evitar a morte de milhares dos que amam a vida, pela alegria dos festeiros.
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