Os fora-da-lei sempre põem em questão as decisões judiciais. Pretendendo-se acima de todos os demais cidadãos, reivindicam tratamento diferente do que é dado a todos, quando vige a democracia. Pior, apresentando-se como se fossem pessoas de bem, votadas ao bem-estar de seus concidadãos. Mesmo que, com frequência espantosa, aliem-se ao pior que há, na corja medieval que os cerca. Qualquer decisão que contrarie seus pútridos interesses, logo vem a pecha de judicialização da política. Precisarian ser menos imbecis (só isso?), se lembrassem de que, diferente dos demais poderes, o Judiciário só age por provocação de algum titular de direito, público ou privado, individual ou coletivo. Nem se preocupam, porque os mais destacados causadores, do adoecimento da sociedade, por ações e omissões de cuja execução se incumbem com competência e prazer. O que os especialista chamam de psiquiatrização.
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