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Injustiça

A economista Flávia Grosso, seu ex-professor e colega Ozias Monteiro Rodrigues, Delille Guerra de Macedo e o também economista Rui Alberto da Costa Lins são justamente tidos como os melhores dirigentes da SUFRAMA, nos quase 56 anos de vida da autarquia. Jamais isso mereceu salamaleques e puxassaquismo explícito, já que esperar atos de justiça beiraria o absurdo, quando interesses menores se impõem. Os mesmos que tecem loas gratuitas e vivem a sacudir leques e ventarolas para mitigar o calor dos poderosos sequer têm boa memória. Os quatro superintendentes listados acima respondem pelas fases mais produtivas da SUFRAMA e pela criação de mecanismos hoje considerados indispensáveis à produção de Ciência e Tecnologia na região. O CBA, dura e tenazmente mantido pelo órgão, criou, implantou e fez funcionar dezenas de laboratórios, ganhou relevância com Flávia e Ozias. A FUCAPI, durante décadas prestigiada pelas agências de C & T e de educação tecnológica, desapareceu, embora seus destinos dependessem da postura de seus conselhos superiores. Todos, sob a orientação dos que hoje esquecem dos que prestigiaram a Fundação. Fica o registro.

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