A troca da direção do Museu Paraense Emílio Goeldi foi bem ao estilo golpista vigente desde 2019 no País. Ana Albernaz foi exonerada, em processo irregular, para em seu lugar entrar um indicado por dois deputados federais. Um, Joaquim Passarinho, apenas sobrinho do maior beneficiário do golpe militar na Amazônia. O mesmo que mandou os escrúpulos às favas, ao assinar o AI-5. Era miniistro de alguma coisa, dos muitos serviços que prestou à ditadura. O outro, Éder Mauro, tem na condição de delegado de Polícia sua maior credencial para dar pitaco na ciência e na cultura. O nomeado, Antônio Carlos Lobo Soares, segundo o noticiário não tem formação em alguma das áreas a que se dedica o importante estabelecimento de pesquisa, há 156 anos.
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