O senador baiano Otto Alencar é demasiado generoso. Sua atuação na CPI do Senado tem-se prestado a corrigir equívocos que reputados profissionais da Medicina e da Ciência vêm cometendo. Um simples exemplo bastaria para pôr em dúvida certas famas: a Dra. Nise Yamaguchi não soube estabelecer a diferença entre vírus e protozoário. Logo ela, defensora intransigente do uso da cloroquina. Médico, o representante baiano nunca se nega a corrigir deficiências do ensino da Medicina cujas vítimas depõem na CPI. A generosidade do senador vai longe. Bastaria lembrar que ele agora reclama do linguajar do Presidente da República, capaz de ofender homens e mulheres com palavras inclusive de baixo calão. À altura de quem as profere, deveria saber Otto Alencar.– e sua generosidade despreza.
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