Antes, chamavam-se de molecagem condutas como a de Joe Biden. Tentando posar de pacifista, empresta apoio político e fornece armas para Israel. A rigor, nada que possa surpreender os que acompanham a política e os governos, mundo afora. Basta lembrar a sucessão de golpes de Estado contra governantes da América Latina, da África e da Ásia aos quais não faltou conduta semelhante dos antecessores do atual Presidente norte-americano. Autoproclamado democrático, o Estado originado do desembarque dos passageiros do Mayflower impõe à força seu modo de ver o Mundo e dele aproveitar tudo quanto a Natureza oferece. E mais. Submete, também, povos e nações inteiras, ao valor que lhe fala mais alto - o dinheiro. Se é molecagem desmentir hoje o que afirmou ontem, não o é menos, derramar lágrimas pelos que morrem nos conflitos para os quais fornecem as armas que matam. Falta pouco para que outro biltre, o zelador de um teatro chamado Ucrânia, traga a público as consequências do desinteresse do governo dos Estados Unidos da América do Norte por permanecer no apoio à guerra de lá. O potencial da Ucrânia secou, qual poço velho e esgotado, em relação à compra de armas. É preciso montar outros cenários, com a vantagem de serem encontrados carpinteiros, iluminadores, atores e diretores de cena lá onde se terá instalado o palco. Ucrânia, Gaza, Oriente Médio. Onde a grana se mostra mais generosa, é ali que será montado o próximo espetáculo.
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