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Do compatrício

Foi um norte-americano, não um cidadão de algum dos muitos países vassalos dos Estados Unidos da América do Norte, quem pôs o dedo na ferida. Além do que, não o cidadão comum, eis que poucos são os agraciados com o Prêmio Nobel. Coube ao economista Paul Krugmann, agraciado com a importante premiação, quem o disse, ainda assim, não completamente. O arrogante, estúpido e prepotente governante disse agora, nada traz de novo. Repete, apenas, a conduta própria dos desesperados, loosers, como ele gosta de dizer dos outros. O que Trump faz, ao ameaçar o Brasil com a taxação recém anunciada, é acrescentar outra ilegalidade à sua extensa folha corrida. Já o guru e cúmplice do Presidente norte-americano, Steve Bannon confessa a chantagem cometida. A ameaça de seu seguidor cessará, se o mais destacado réu da organização criminosa que tentou dar um golpe de Estado no Brasil for perdoado pelo STF. Para gente do tipo de Trump e Bannon, a lei é potoca.

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